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Lutou contra o câncer de mama hoje?

  • Bobby Vini
  • 17 de out. de 2016
  • 4 min de leitura

CÂNCER. As pessoas excluem essa palavra de seu vocabulário, mas porque tornar tabu um assunto que merece tanta atenção, e por superstição de que falar a palavra estará chamando a doença? Quem já passou por isso, ou teve alguém achegado que passou, ou até mesmo quem perdeu alguém para essa doença, sabe que não adianta se esquivar, deve-se lutar de todas as formas possíveis. Conversar abertamente e abrir a mente das pessoas sobre esse tema é uma maneira de estar lutando também.

Desde o início do século até o momento, a postura da sociedade em geral é de acreditar que o câncer é sempre sinônimo de morte, e que seu tratamento raras vezes leva à cura. Atualmente, muitos tipos de câncer são curados, desde que tratados em estágios iniciais, demonstrando-se a importância do diagnóstico precoce. Mais da metade dos casos de câncer já tem cura.

Contudo, para obter sucesso na cura da doença o tratamento requer uma estrutura médico-hospitalar e recursos humanos qualificados, integrando equipes multiprofissionais. Ele pode ser feito por meio de cirurgia, radioterapia e ou quimioterapia.

ESTATÍSTICAS DO CÂNCER DE MAMA:

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) a estimativa era de uma média de 56 novos casos a cada 100 mil mulheres para os anos de 2014 e 2015.

Se diagnosticado em fase inicial o câncer de mama tem 95% de chance de cura.

É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento.

Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

Estimativa de novos casos: 57.960 (2016 - INCA)

Número de mortes: 14.388, sendo 181 homens e 14.206 mulheres (2013 - SIM)

PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA:

- Faça mamografia anualmente a partir dos 50 anos de idade. Entretanto, para quem tem histórico familiar de câncer de mama, o exame deve começar 10 antes do caso mais precoce na família.

- Conheça as suas mamas (toque e olhe).

- Ter casos de câncer na sua família requer mais atenção. Converse com seu médico!

- Está na menopausa e faz reposição hormonal, fale sobre câncer com seu médico.

- Peça para seu médico ginecologista examinar suas mamas.

- Comece a se exercitar ainda hoje. Alimente-se bem e controle seu peso.

FATORES DE RISCO DO CÂNCER DE MAMA:

Ser mulher é um fator de risco, apesar de os homens também estarem sujeitos a desenvolver a doença, o risco em mulheres é 100 vezes maior.

Ter mais de 55 anos de idade e ter parentes próximos que tenham desenvolvido a doença. Apesar de que 80% dos casos das mulheres com câncer não tem histórico da doença na família.

A menstruação precoce e a menopausa tardia são fatores de risco, pois é a partir daí que o corpo da mulher passa a produzir quantidades maiores do hormônio estrógeno. Esse hormônio em quantidades alteradas facilita a proliferação desordenada de células mamárias, resultando em um tumor. Aumentando as chances de câncer nesses casos.

A reposição hormonal também oferece risco, e como alternativa deve-se preferir uma dieta balanceada e atividades físicas.

Mulheres com altos níveis de colesterol tendem a produzir estrogênio em maior quantidade, aumentando o risco.

Entre outros estão: a obesidade, ausência de gravidez, lesões de risco e tumor de mama anterior.

SINAIS E SINTOMAS DO CÂNCER DE MAMA:

Região mais quente, inchada ou escura na mama.

Caroço, endurecimento ou engrossamento da pele.

Mudança na forma ou tamanho.

Inversão do mamilo (quando o bico volta-se para dentro).

Covinha ou enrugamento da pele.

Dor contínua em alguma parte da mama, que não cede naturalmente.

Vermelhidão, coceira ou descamação no mamilo.

Secreção que inicia de repente no mamilo.

VIDA APÓS O DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE MAMA:

Passar por isso provoca grandes mudanças na vida de uma pessoa, sem dúvidas. Os tratamentos realizados podem provocar efeitos colaterais difíceis de lidar, como fadiga ou queda de cabelos e a mulher pode sentir-se perdida, com dificuldade de administrar suas atividades do dia a dia, como trabalho e vida social.

Tudo isso pode levar a um sentimento de solidão e isolamento. Por isso, é importante contar com o apoio de amigos e familiares, que poderão lhe acompanhar durante o tratamento ou simplesmente lembra-la que não está sozinha.

Propague e compartilhe informações sobre o câncer de mama! Você estará ajudando alguém e incentivando a procura pelo tratamento, o alerta induz a ação. Faça parte disso. Vamos agir para o bem e para que cada vez mais vidas sejam salvas!

Fonte de pesquisa: http://www2.inca.gov.br/

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